terça-feira, 17 de maio de 2011

PREGUIÇA MATINAL


Os telhados ainda dormiam



Enquanto o sol se espregiçava


No escuro de uma relutante manhã.


Se quer ouivia-se o tempo


Sussurrando ao vento


o desbotar das horas


Entre os sonos.


Tudo ainda


Permanecia inerte


No mais silencioso


Dos tédios


E ocaso de existência…



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