A vida começa novamente agora,
Perene e incerta
Na reinvenção tumultuada dos fatos
Que me conduzem ao lugar nenhum do
Além do quase agora.
Em outras palavras,
Tudo é tão inperfeito
Quanto o vento,
Enquanto me refaço
Em duvidoso sentimento
D o meramente possível...
Sei que
As sensações e imagens
Que por mim passam e acontecem
Através do corpo
observam meus eus de espelhos.
observam meus eus de espelhos.
Sei que navego
inventadas realidades cotidianas
inventadas realidades cotidianas
Através de palavras
que me desconstroem...
que me desconstroem...
3 comentários:
Amei teu poema.
Posso te oferecer um, bem simples?
"Sigo meus passos
Atenta em meu som.
Em meu compasso.
Não percebo quem passa
Se vão
Nem mesmo quem sou."
lindo...
lindo...
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