O deslocamento da imagem heróica do sujeito ( e do herói) do centro do imaginário contemporâneo ganha corpo como ato lingüístico, tanto quanto como a negação do já roto conceito de sujeito ( fundador da modernidade)... através da desconstruçãso de todo “realismo” científico personificado pela racionalidade inspirada no iluminismo e no positivismo quanto na formula literária do romance e sua configuração do herói como centro na narrativa...
Tratar-se-ia de um triunfo do virtual como um quase conceito do contemporâneo “não lugar” cultural de nós mesmos ou uma amarga constatação dos limites de toda codificação racional que a objetividade da consciência nos impõpe?
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