Apertado entre um momento e outro do dia, procuro respirar meu próprio nome, saber de mim mesmo no além dos fatos e coisas que me povoam e dissolvem entre os outros...
Procuro-me nos pequenos prazeres de fim de dia, nos inúteis pensamentos escritos no nada consta dos jornais...
Procuro-me nos silêncios caídos pelas ruas imundas, até o limite ...
Ciente de que não estou em parte alguma, que minha busca é uma ingênua estratégia para me perder, não saber de tudo... quando nada mais me importa.
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