A verdade, enquanto “codificação forte” da realidade, é uma
necessidade instintiva, algo que não definimos, mas nos define
como espécie e individuo.
Acreditar em alguma coisa, no sentido mais autentico que pode
ter o verbo crer, é transformar uma abstrata codificação simbólica
em um rito diário, em um modo de ser entre as coisas.
Procedimento cada vez mais inverossímil a quem encara de
frente nossos imprecisos e múltiplos ethos contemporâneos cuja
essência é a transfiguração de todos os valores...
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