Não sei o que me define no cotidiano jogo das sociabilidades humanas. Não sei meu lugar entre os outros que povoam o acontecer da minha vida... Pois tudo que me importa é estar perdido em mim mesmo no insólito e dialético exercício de invenção e reinvenção constante de meus eus projetados e em irracional movimento...
Sei que não passo de uma conformada vítima de mim mesmo...
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