Reapreendo-me desfeito
No somatório dos atos
Adivinhando o tempo e a sorte
Que me escravizam cotidianamente.
Percebendo que,
Abandonado a mim mesmo,
Vivo cada fantasia
Que me decora a mente
Perdida em mundo
Como um mendigo de significados
E sentidos.
Ultrapasso, assim,
A própria vida
No caótico acontecer
De todas as coisas
A minha volta...
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