Pode-se dizer que as formulações de C G Jung são assistemáticas e profundamente dialeticas em um sentido quase socrático...
Recuperando aqui um de seus conceitos elementares sua obra pode ser definida, para além das formalidades da psiquiatria do seu tempo, como um exercicio de enandiotromia no jogo de espelhos e labirintos que define a dualidade projetada no pensamento entre psique objetiva e consciência.
Para Jung, simbolos e mitos eram uma linguagem viva, um meta discurso contra as convenções vazias da vida cotidiana a desafiar nossos relativos eus sociais e coletivos...
Atrevo-me a dizer que “o pensar de Jung” transcende em muito as cristalizadas fórmulas e lugares comuns de seus seguidores “junguianos” agrutinadas pelo rótulo de psicologia analitica...
Afinal, a inbdividuação é uma imagem arquetipica sem materiazações concretas que se revela como um jogo de imaginações e desconstruções intimas na gramatica pessoal dos simbolos...
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