Richard Williem, o sinólogo e melhor tradudor para o inglês do I Ching, entendeu o TAO como “sentido” ou “significado”, como o princípio ou premissa de inter-relacionamento de todas as coisas. Trata-se, em termos ocidentais, de uma recusa da dicotomia entre mente e matéria inspirada em Descartes.
O TAO era para ele, assim como para seu amigo C G Jung, um principio acausal que integra o exterior do mundo e o interior da auto consciência individual em uma unidade psicológica que estaria na base de nossa experiência de realidade...
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