domingo, 24 de janeiro de 2010

O LIMITE DA PALAVRA...

Palavra alguma me define



Entre os cotidianos discursos


Do pensamento...






Tudo que digo


Me escapa, ou distorce,


No irracional exercício


De existir imerso


Em caos e mundo...






O presente


É o único futuro


Que conheço,


Preenchendo


Com significados


Os vazios que me definem


No absoluto nada do mundo


Em imaginações de amanhãs...

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