Mergulho no ativo anonimato do caos das ruas, observando pessoas e colhendo cotidianos cacos de atos e conversas, ecos de estranhos no fluxo da multidão. Constato, assim, os lugares comuns do inventário dos indivíduos, na mesma medida em que percebo a insignificância de toda vida que porcamente povoa o mundo, da inutilidade e artificialismos das fragilidades da existência, que nutrem nossas personas.
A maior parte do tempo vivido não faz a menor diferença em nossa biografia, se quer alcança o acontecer como "agora" em potência.
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