segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

MESMICES DE ANO NOVO



Novidade alguma

Da significado aos clichês
De novo ano
No eterno retorno
De mim mesmo no tempo vivido...

O novo é o sempre igual
De qualquer versão mais complexa
Da soma louca das coisas que me definem.
Nada faz sentido
No ocorrer do tempo
Que intimamente me definha
Nas ilusões de mundo...

Nenhum comentário: