De certa maneira, pertencemos aos lugares e coisas que diariamente freqüentamos entre os outros no exercício de meras rotinas. Somos seus usuários na exata medida em que nos tornamos parte de suas paisagens, silêncios, usos e funções no caótico acontecer do existir urbano no qual cada vez mais nos perdemos de nós mesmos.
O mundo, afinal, é feito de lugares, não de pessoas...
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