Inerte em uma manhã chuvosa
Vejo a vida passando no tempo,
Deixo o fluir de tudo
Crescer em mim mesmo
Em múltiplas metamorfoses
De significados e figurações.
O cotidiano, de repente,
Desnuda-se como um brando absurdo,
Quase não existe...
Mas do outro lado da rua
Vislumbro futuros paralelos
No espelho de uma poça de lama,
Intrigas de imaginações
E divertidas solidões
À desconstruir universos...
Vejo a vida passando no tempo,
Deixo o fluir de tudo
Crescer em mim mesmo
Em múltiplas metamorfoses
De significados e figurações.
O cotidiano, de repente,
Desnuda-se como um brando absurdo,
Quase não existe...
Mas do outro lado da rua
Vislumbro futuros paralelos
No espelho de uma poça de lama,
Intrigas de imaginações
E divertidas solidões
À desconstruir universos...
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