segunda-feira, 11 de maio de 2009

CRÔNICA RELÂMPAGO LIII

Cotidianamente,muitas vezes falamos apenas para fazer barulho, para preencher o incômodo silêncio que surge do estar a presença de outras pessoas. Freqüentamos sistematicamente o lugar comum da linguagem, da superficialidade de nosso ser entre os outros.
O decisivo nisso é que realmente não temos nada de muito significativo a dizer ou compartilhar uns com os outros. O fazer-se da vida dar-se sob o signo da banalidade e a construção de nossa individualidade, o mais profundo de nossa experiência privada de estar no mundo é essencialmente incomunicável....

Nenhum comentário: