A condição pós moderna, expressão pela qual podemos definir nossa contemporaneidade, pressupõe a existência como um eterno presente assentado no deslocamento do passado e na desconstrução do “culto do novo ou do futuro” estabelecido pela chamada modernidade.
Podemos considerá-la uma espécie de “filosofia da imanência” voltada parta o tempo neutro e permanente de um presente em desconstruções e reconstruções contínuas.
A condição pós moderna pressupõe o mundo como um espaço simbólico de intercâmbios, de redes sem centros ou pontos estáveis e articuladas pela meta ou hiper realidade do virtual.
Em nossos textos/mundos cotidianos, tudo agora existe em superfície sem a ilusão de essências ou meta narrativas...
Podemos considerá-la uma espécie de “filosofia da imanência” voltada parta o tempo neutro e permanente de um presente em desconstruções e reconstruções contínuas.
A condição pós moderna pressupõe o mundo como um espaço simbólico de intercâmbios, de redes sem centros ou pontos estáveis e articuladas pela meta ou hiper realidade do virtual.
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