quarta-feira, 22 de abril de 2009

MEMORY


Recordo pequenas belezas
Que me bastaram
Na magia incerta dos ventos,
A intensidade dos verdes momentos
De distante e dourada infância.

Recordo a doce dor
Que me aguarda
Alem do infame dia a dia
Entre os jardins do infinito,
A felicidade da intimidade do mero finito
Em majestosa realidade
Do ínfimo como principio
E pluralidade de ilimitadas
Direções do sentir e do pensamento.
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