Para Baudrillard a superação do domínio do econômico sobre a vida é uma ilusão ingênua uma vez que os artefatos culturais , as imagens, representações, sentimentos e estruturas psíquicas tornaram-se parte dos jogos simbólicos da economia. Na verdade a economia tornou-se a grande mediadora de nosso consenso de realidade.
Por outro lado, segundo esse mesmo autor podemos pensar a cultura contemporânea como um regime de simulação, de incessante produção de imagens não fundamentadas na “realidade”, de objetos e experiências manufaturadas que tentam ser “hiper-realistas”, mais reais que a realidade objetiva. Em outras palavras, já não se exige mais que os signos tenham algum contato verificável com o mundo que supostamente representam.
Por outro lado, segundo esse mesmo autor podemos pensar a cultura contemporânea como um regime de simulação, de incessante produção de imagens não fundamentadas na “realidade”, de objetos e experiências manufaturadas que tentam ser “hiper-realistas”, mais reais que a realidade objetiva. Em outras palavras, já não se exige mais que os signos tenham algum contato verificável com o mundo que supostamente representam.
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