Quanto do seu tempo dedicas a si mesmo, aos frívolos caprichos do seu simples acontecer? Talvez seja essencial ao equilíbrio dos pensamentos e incontornáveis passos automáticos e tensos do dia a dia ocupar-se regularmente com o nada mais intimo e incomunicável; abandonar-se as delicias e preguiças que produzem as inércias essenciais a mais plena experiência de individualidade e imanência.
Periodicamente precisamos esquecer o mundo, estabelecer nossas estratégias de silêncio e entregar o corpo e o viver a inspiração das preguiças, pequenos e fúteis prazeres.
Periodicamente precisamos esquecer o mundo, estabelecer nossas estratégias de silêncio e entregar o corpo e o viver a inspiração das preguiças, pequenos e fúteis prazeres.
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