As coisas realmente importantes, como se costuma dizer, estão além das palavras, não podem ser nomeadas ou articuladas. Nem por isso, entretanto, elas deixam de possuir veracidade, mesmo que aconteçam imprecisas e vagas no sem nome de alguma intuição ou opaco pensamento que traduz imprecisas percepções de realidade.
São estas coisas que nos calam, que nos deixam imóveis como se o próprio rosto desabasse no chão em um suspiro de quase absoluto nada. Elas pertencem aos silêncios e são inspiradas pelo onipresente vazio que nos funda a existência, que nos faz viver e fazer, buscar e acontecer. Tudo isso sem o consolo de qualquer contundente porque...
São estas coisas que nos calam, que nos deixam imóveis como se o próprio rosto desabasse no chão em um suspiro de quase absoluto nada. Elas pertencem aos silêncios e são inspiradas pelo onipresente vazio que nos funda a existência, que nos faz viver e fazer, buscar e acontecer. Tudo isso sem o consolo de qualquer contundente porque...
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