No cotidiano rito
De vestir rotinas
Bebo as horas,
Escrevo-me em devaneios
Até o limite do mero estar aqui e agora.
Sinto que em tudo
Passo,
Que me faço passado
Em cada ato de certeza e futuro.
Quanto maior
O tempo
Acumulado no corpo
Menor se torna
A certeza no rosto.
Que importa?
Em meu presente
Sei todos os tempos vividos
No eterno sabor de um instante
magico e infinito.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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