quinta-feira, 13 de novembro de 2008

LIFE II

Vivo apenas
Do dia, da noite e do acaso
Nos labirintos da embriagues
De um céu negro e distante.

Vivo na violência do vento,
No corpo das tempestades
Que procuram madrugadas
Nos intervalos da vida.

Vivo da violência
De um encanto de existências
Cravadas no peito
Da própria e cotidiana
mera realidade.

2 comentários:

Anônimo disse...

Bom dia Carlos,
que belo poema...

"Vivo da violência
De um encanto de existências
Cravadas no peito
Da própria e cotidiana
mera realidade."

Adorei!
Com certeza meu dia será melhor depois de ter passado por aqui...rs
Um lindo e poético dia pra você meu amigo!
Beijos da Serena.

Cadinho RoCo disse...

Vivemos por todos os motivos que dão vida ao nosso viver.
Cadinho RoCo