Vivo apenas
Do dia, da noite e do acaso
Nos labirintos da embriagues
De um céu negro e distante.
Vivo na violência do vento,
No corpo das tempestades
Que procuram madrugadas
Nos intervalos da vida.
Vivo da violência
De um encanto de existências
Cravadas no peito
Da própria e cotidiana
mera realidade.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
2 comentários:
Bom dia Carlos,
que belo poema...
"Vivo da violência
De um encanto de existências
Cravadas no peito
Da própria e cotidiana
mera realidade."
Adorei!
Com certeza meu dia será melhor depois de ter passado por aqui...rs
Um lindo e poético dia pra você meu amigo!
Beijos da Serena.
Vivemos por todos os motivos que dão vida ao nosso viver.
Cadinho RoCo
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