1968 não foi apenas o ano de Stg. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, mas também do lançamento da animação em longa metragem Yellow Submarine com seus diálogos mordazes, referências artísticas e estéticas, brilhante trilha sonora e uma imagética, paisagem visual sem paralelos trans- lúcidos. O fato é que essas duas referências Beatles para uma não marco da história do século XX são muito significativas para exemplificar a singularidade daquela que foi até hoje a maior banda de rock de todos os tempos.
No que diz respeito à adoção de uma linguagem psicodélica de musica e arte, o fab four distancia-se muito de seus contemporâneos, desde Rolling Stones, The Who, Crean, Leon Butterfly, etc...
No caso dos Beatles, o psicodelismo era um estado de espírito, uma sensibilidade nova que transcendia os lugares comuns da rebeldia e identidade juvenil então em voga, afirmava-se tão somente como o lúdico exercício artístico e anímico de quatro jovens que faziam e vivam sua musica enquanto o mundo a sua volta simplesmente enlouquecia e inventava “o novo”...
Se os Beatles se tornaram a mais profunda expressão da transmutação de valores dos anos 60 do séc. XX; deve-se atribuir o fato a sua absoluta espontaneidade e naturalidade.
A originalidade e atemporalidade de seu psicodelismo reside justamente nessa espontaneidade descompromissada, em sua introspecção como banda, sem a qual o psicodélico jamais seria uma genuína forma de expressão radicalmente indivuada, uma estratégia de recosntrução da vida através da arte mediante o afrouxamento de um real convencionalmente estabelecido ou a apoteose do devaneio como modalidade lírica do pensamento dirigido e singular.
Em poucas palavras, os Beatles transmutaram o psicodelismo em SIMBOLO e MITO na mais profunda expressão de contemporaneidade... Fizeram dele muito mais do que um modismo de época.
No que diz respeito à adoção de uma linguagem psicodélica de musica e arte, o fab four distancia-se muito de seus contemporâneos, desde Rolling Stones, The Who, Crean, Leon Butterfly, etc...
No caso dos Beatles, o psicodelismo era um estado de espírito, uma sensibilidade nova que transcendia os lugares comuns da rebeldia e identidade juvenil então em voga, afirmava-se tão somente como o lúdico exercício artístico e anímico de quatro jovens que faziam e vivam sua musica enquanto o mundo a sua volta simplesmente enlouquecia e inventava “o novo”...
Se os Beatles se tornaram a mais profunda expressão da transmutação de valores dos anos 60 do séc. XX; deve-se atribuir o fato a sua absoluta espontaneidade e naturalidade.
A originalidade e atemporalidade de seu psicodelismo reside justamente nessa espontaneidade descompromissada, em sua introspecção como banda, sem a qual o psicodélico jamais seria uma genuína forma de expressão radicalmente indivuada, uma estratégia de recosntrução da vida através da arte mediante o afrouxamento de um real convencionalmente estabelecido ou a apoteose do devaneio como modalidade lírica do pensamento dirigido e singular.
Em poucas palavras, os Beatles transmutaram o psicodelismo em SIMBOLO e MITO na mais profunda expressão de contemporaneidade... Fizeram dele muito mais do que um modismo de época.
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