Desbotados passados
Pendurados nas paredes
D’alma
Ainda me dizem
Algum amanhã possível
Enquanto sombras passeiam pelo vazio
Do provisório de cada dia.
Guardo a nostalgia
Dos coloridos jardins
De quintais de infância.
Aguardo-me na porta dos fundos
Da memória
Para reinventar o futuro
Em resgates de sonhos perdidos.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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