As “psicodélicas” ou "surreralistas" imagens de Naotto Hattori ( 1975- ...) , ilustrador e artista gráfico japonês contemporâneo, nos conduzem a aventura de subversão das representações tradicionais da vida e do mundo através da fantasia como linguagem, como forma de des-leitura do real que nos leva ao avesso de uma narrativa do mundo. É articulada a tal orientação que sua obra personifica a desconstrução da própria idéia de arte e estética tradicionalmente estabelecidas. Podemos considerá-lo demasiadamente “pop”... demasiadamente distante de nossas sensibilidades a ponto de representar algo como uma "pos cultura". Mas o que poderia ser mais contemporâneo no plano das artes do que esse deslocamento absoluto de nossas sensibilidades compostas por retalhos de “classicismos” e “modernismos”?
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
A ARTE DE NAOTTO HATTORI: Um exemplo de "pos cultura"
As “psicodélicas” ou "surreralistas" imagens de Naotto Hattori ( 1975- ...) , ilustrador e artista gráfico japonês contemporâneo, nos conduzem a aventura de subversão das representações tradicionais da vida e do mundo através da fantasia como linguagem, como forma de des-leitura do real que nos leva ao avesso de uma narrativa do mundo. É articulada a tal orientação que sua obra personifica a desconstrução da própria idéia de arte e estética tradicionalmente estabelecidas. Podemos considerá-lo demasiadamente “pop”... demasiadamente distante de nossas sensibilidades a ponto de representar algo como uma "pos cultura". Mas o que poderia ser mais contemporâneo no plano das artes do que esse deslocamento absoluto de nossas sensibilidades compostas por retalhos de “classicismos” e “modernismos”?
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