Quando eu morrer
Quero minhas cinzas
Guardadas
Por um antigo carvalho
Em alguma floresta bretã,
Quero esquecer-me
Em meio ao verde
E ao sabor do vento
Em um ultimo jesto
De acaso e silêncio.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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