Não acredito
No dizer confuso das ruas,
Nas pessoas que decoram
Esses urbanos desertos
Decorando jornais vazios
E TVs toscas.
Não acredito
Em quem vomita
Em português
Virtudes insanas
De céu e de mar
Em vultos e custos
De pouco ser.
Não acredito
Em meu acaso cotidiano,
Na modernidade do atraso
Ou em metaforicas selvas ,
Carnavais e caos.
Brazil
É para mim
Apenas uma ilha imaginária
Em mapas antigos,
Uma lembrança folclórica
E céltica.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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