Esqueço-me
No fundo do dia
Explorando as paisagens
De incompletos pensamentos.
Quase vontades visitam-me
Sem ânimo
Em metafísica preguiça
Ditando a paz de inércias.
Percorro-me de um ponto ao outro
Do limitado espaço etéreo
Em que sou existência.
Mas não encontro
Em qualquer parte
Algo além da marca
Do dia presente.
O futuro é agora
Uma ilusão distante
Que me esconde
O infinito do rosto
Fechado no tempo.
Este Blog é destinado ao exercicio ludico de construção da minima moralia da individualidade humana; é expressão da individuação como meta e finalidade ontológica que se faz no dialogo entre o complexo outro que é o mundo e a multiplicidade de eus que nos define no micro cosmos de cada individualidade. Em poucas palavras, ele é um esforço de consciência e alma em movimento...entre o virtual, o real, o simbolo e o sonho.
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