segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

MARCO

O dia de hoje
é como um muro
a desconstruir futuros
no caminho de um
impertinente presente.

em minha alma
entregue
a a riscos e sortes
vislumbro os imperativos
do acaso
nos rumos incertos do vento.

O dia de hoje
é o limite de um amanhã
provável
a separar silencioso
o tempo de amanhã
e o de ontem.

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