Vislumbro cada dia vivido como uma pequena peça do complexo quebra cabeça da minha consciência de mundo. Ação e pensamento definen, assim, a “presença”, “o-estar aqui-presente” que á a própria existência.
Sei que o encadeamento de significados que vivo e me vivem em cada vislumbre cognitivo, depende do fluxo de aleatórios e intercalados acontecimentos que acumulados formam meu enredo biográfico ou o quebra cabeça cuja imagem a ser formada é a meta do meu próprio rosto; não como o esboço provisório de minha imagem nos dias, mas como acabada e nítida definição de quem sou.
Em poucas palavras, o metafórico quebra cabeça aqui concebido é minha própria consciência na aventura da absoluta fluidez absoluta de seu movimento.
Sei que o encadeamento de significados que vivo e me vivem em cada vislumbre cognitivo, depende do fluxo de aleatórios e intercalados acontecimentos que acumulados formam meu enredo biográfico ou o quebra cabeça cuja imagem a ser formada é a meta do meu próprio rosto; não como o esboço provisório de minha imagem nos dias, mas como acabada e nítida definição de quem sou.
Em poucas palavras, o metafórico quebra cabeça aqui concebido é minha própria consciência na aventura da absoluta fluidez absoluta de seu movimento.
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