segunda-feira, 3 de setembro de 2007

CRÔNICA RELÂMPAGO V

Não sei o futuro de minhas expectativas de amanhã, a solidez de minhas auto- imagens e leituras do mundo. Talvez tudo se transforme repentinamente em alguma reinvenção provisória de todas as coisas na aurora de algum dia seguinte de mim mesmo.
Talvez... Impossível qualquer afirmação contundente nas paisagens incertas da contemporâneidade. Só me resta aprender a seguir em frente sendo minimamente este pequeno eu que carrego anônimo e indiferente pelas ruas ... Até o triunfo de um silêncio qualquer .

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