a prisão dos fatos coletivos,
ao socialmente estabelecido.
É quase impossível...
Todos sabem disso.
Por toda parte há tempo,
espaço e limite.
Mesmo assim,
Insisto.
Tento ser contra o nada,
contra os anos,
a memória e os fatos.
Mas não insisto.
Pois sei que existo para me perde em necessidades,
acontecer através de imediatismos e edonismos,
contra toda moralidade
e falsos ideais de espiritualidade e felicidade.
Existo onde não sou.
Isso me define vivo.