sem medo,
sem esperança,
ou vaidade.
Quero desprezar a norma,
Toda verdade que me conforma,
e toda forma de autoridade.
Não serei humano,
mas múltipla e terrestre
composição viva de matéria
que as poucos se dissipa
em modos outros de ser
entre o dentro e o fora.
Viver é para mim
qualquer outra coisa
que não me ensinaram.
e o mundo pouco me importa
no caos que desenha o universo.