sempre renovado,
entre o corpo e o mundo,
entre o tempo e o espaço,
na coincidência da vida e da morte.
A consciência é uma ferida aberta
em nossa percepção,
uma agonia, uma ilusão.
Há apenas um desencontro
entre o corpo e o mundo
no mais profundo acontecer
da natureza e do inumano.
A natureza é aquilo que nos mata.