Algumas vezes, fazer a coisa certa, realizar em atos nossas mais positivas auto imagens, constitui um erro no aprendizado e experiência do mundo. Nem sempre seguir uma cartilha pessoal de existência é a melhor resposta a dadas situações vividas.
As vezes é imprescindível saber fugir ao próprio rosto e preceitos...desafiar-se e descobrir possibilidades até então não vislumbradas de estratégias de existência.
Na vida, muitas vezes, o mais decisivo é o improviso, o salto no escuro representado pela superação de padrões comportamentais insuficientes para dar conta de situações cuja dinâmica nos obrigam a qualquer novidade.
Isso acontece mais comumente na vida de qualquer pessoa do que se imagina. Mas quase sempre optamos pelo caminho fácil ou cômodo dos continuísmos. Tal atitude conservadora é em grande medida o que nos determina a singularidade do nosso destino e os limites de nossas individualidades.
As vezes é imprescindível saber fugir ao próprio rosto e preceitos...desafiar-se e descobrir possibilidades até então não vislumbradas de estratégias de existência.
Na vida, muitas vezes, o mais decisivo é o improviso, o salto no escuro representado pela superação de padrões comportamentais insuficientes para dar conta de situações cuja dinâmica nos obrigam a qualquer novidade.
Isso acontece mais comumente na vida de qualquer pessoa do que se imagina. Mas quase sempre optamos pelo caminho fácil ou cômodo dos continuísmos. Tal atitude conservadora é em grande medida o que nos determina a singularidade do nosso destino e os limites de nossas individualidades.