é saber a vida
como obra de arte.
É afirmar-se como potência, como vontade cega,
onde todas as coisas coincidem
despidas dos valores e verdades
que deformam o mundo.
Ser livre é viver o jogo de forças
que nos faz natureza,
desejo e imanência,
além dos artifícios humanos.
É saber a intuição do inominável,
a existência como movimento
na imensidão das coisas pequenas.