Quando a memória da infância substituir a filosofia da História a imaginação se revelará a mãe de todo saber da vida, de todo dizer possível do mundo.
O assombro da existência, o caos do múltiplo e do inconstante, há de por em primeiro plano a vertigem do pensamento.
É preciso saber sempre de novo o mundo com a inocência de uma criança, tornando toda experiência de si e do mundo uma vivência de infância.