O dizer e o fazer da individualidade
alimenta-se essencialmente da fantasia, das associações livres de significações
e sentidos que conduzem a uma auto imagem imprecisa e afetiva de si mesmo.
Sou onde já não estou. Naquilo
que foi vivido e reduzido ao lembrado. Toda a minha importância se esgota com a
minha morte. O que eu vivi é o que sou em minha finitude e excentricidade ontológica.
A existência singular é acima de
tudo um prazer estético....
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