Uma plurarização de vozes dissonantes reinventa a vida contra a verdade. É tempo de liberdade, de sentir e buscar o impensável, semear descontinuidades, reaprender a ser corpo.
Reinventemos a vida como obra de arte. Cada um de nós inventa seu próprio mundo explorando o universo do outro. Um outro que é múltiplo, paisagem. Que é humano e inumano, orgânico e inorgânico. Tudo que existe é cenário de uma consciência artudida, que escapa a si mesmo através do si do mundo. Tudo que existe é diverso e se dispersa. Não há fronteiras entre o ser e o não ser. Sentir é a melhor forma de pensar, de ser um corpo liberto das ilusões do espírito.